No palco silencioso da matemática, onde os números dançam em harmonia, existe uma ordem mágica que dita a coreografia da equação. É uma dança que revela a beleza oculta das operações, conhecida como PEMDAS, um segredo guardado pelos matemáticos.
P de Parênteses, o primeiro a entrar em cena, Envolve as operações com um abraço ameno, Resolve as contas que estão no seu interior, É o começo da dança, o início do labor.
E de Expoentes, o próximo a desfilar, Levanta números à potência a brilhar, Eleva o cálculo a alturas inatingíveis, Um passo sublime, que desafia os impossíveis.
M de Multiplicação, com seu vigor, Segue na dança com todo ardor, Multiplica números com uma só intenção, De continuar a elegante ascensão.
D de Divisão, em sua graça e esplendor, Desliza na dança, com sutileza e fervor, Divide grandezas com precisão milimétrica, No palco da matemática, essa é sua tática.
A de Adição, a próxima a brilhar, Unindo valores com força a somar, Crescendo a equação com destreza, Em busca da solução, com grandeza.
S de Subtração, a última a chegar, Dando passos atrás, a equação a desvendar, Reduzindo valores, trazendo clareza, Na dança das operações, é a realeza.
Essa é a ordem da matemática, a dança sagrada, PEMDAS, a sequência que não pode ser ignorada, É a chave que abre a porta do entendimento, Na coreografia dos números, é o movimento.
Assim, na mágica dança da matemática, PEMDAS nos guia com sua tática, Com elegância, precisão e clareza, Nós, os dançarinos, conquistamos a destreza.
Na simplicidade das operações, Descobrimos as complexas relações, No palco da matemática, com graça e arte, PEMDAS nos ensina sua sábia parte.
Que a dança das operações nos inspire, A explorar a matemática, sem cessar, Em cada equação, um mistério a desvendar, PEMDAS, nossa guia, a nos conduzir.